Aparelho de tomografia revolucionário vai ajudar cavalos e humanos

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Aparelho de tomografia revolucionário vai ajudar cavalos e humanos

Um novo tipo de aparelho de tomografia computadorizada no New Bolton Center Hospital for Large Animals – hospital-escola veterinário da Universidade da Pensilvânia, EUA – está revolucionando a área médica. Ele permite que os cavalos permaneçam em pé e acordados durante o exame, que é feito por dois braços mecânicos que se movem ao redor do animal, fornecendo imagens em alta qualidade, inclusive em 3D, com detalhes anatômicos nunca vistos antes.

No aparelho convencional, o animal é obrigatoriamente sedado, deitado de lado, e nem todas as partes do corpo cabem dentro da máquina. O Equimagine System, como é chamado, “é muito menos estressante”, declarou a Dra. Barbara Dallap Schaer, diretora médica do Penn Vet’s New Bolton Center. “É muito desgastante e perigoso para um cavalo se recuperar de uma anestesia geral.” Já com o scan robótico, os animais tomam um sedativo suave e o exame, em geral, dura menos de um minuto. Enquanto que no aparelho tradicional o paciente não pode se mover, o novo sistema permite movimentos leves e os veterinários já sonham com o dia em que poderão capturar as imagens com os cavalos movimentado-se em uma esteira.

Essa maior facilidade em obter imagens computadorizadas dos cavalos, significa que mais animais poderão fazer exames preventivos, já que não correrão os riscos de uma anestesia geral. “O melhor dessa tecnologia é que vamos poder examinar um grande número de pacientes e descobrir as lesões muito mais cedo”. É o que espera o Dr. Dean Richardson, cirurgião-chefe do New Bolton.

Para os humanos, a boa notícia é que este aparelho não obriga pessoas claustrofóbicas ou crianças a entrarem dentro da máquina e permaneceram imóveis por um londo período de tempo. A equipe de pesquisa da universidade já está trabalhando em conjuntos com hospitais humanos para verificar a possibilidade da adaptação da tecnologia.

Para os humanos, a boa notícia é que este aparelho não obriga pessoas claustrofóbicas ou crianças a entrarem dentro da máquina e permaneceram imóveis por um londo período de tempo. A equipe de pesquisa da universidade já está trabalhando em conjuntos com hospitais humanos para verificar a possibilidade da adaptação da tecnologia.

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