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Australiana de 19 anos cai do cavalo e falece em seletiva para a Rio 2016
A australiana Caitlyn Fischer, de 19 anos, morreu na manhã deste sábado, durante a disputa de uma seletiva para os Jogos Olímpicos de 2016, em Sydney. A jovem competia em uma das provas do CCE (Concurso Completo de Equitação) quando acabou caindo debaixo de seu cavalo.
Segundo a Federação Equestre Internacional (FEI), “o atendimento médico foi imediatamente providenciado, mas a atleta não sobreviveu”. O cavalo Ralphie, que compete há um ano com Fischer, está em estado estável e segue sendo observado por veterinários.
“Em nome de todo o esporte, gostaria de prestar solidariedade aos pais de Caitlyn Alisa Carr e Mark Fischer e sua família”, disse Judy Fasher, que é presidente da Federação Equestre da Austrália.
O evento foi cancelado logo após a tragédia, e a FEI já anunciou a abertura de um inquérito para investigar as circunstâncias que levaram à morte de Fischer. Olivia Inglis, de 17 anos, também foi vítima fatal em uma queda parecida no começo de março.
Alisa Carr, mãe da atleta, assistia a prova da filha no momento do acidente. O obstáculo em que aconteceu a fatalidade tinha 1,1m de altura e era considerado uma espécie de aquecimento para o cavalo.
Fonte: ESPN
José Eduardo Fagundes Dorneles
3 de maio de 2016Tenho 64 anos, cresci em volta de Cavalos, e em torno dos 8 anos, já montava (como se diz na Região da Campanha/RS/BR) no estilo campeiro pela extensão de um sítio de 8 ha. Sou Médico Veterinário, e também entre meus seis Filhos, um, Tagor Eduardo Andreolla Dorneles, me enche de satisfação por ter escolhido essa nobre Profissão. O Tagor, é 1º Ten Veterinário, de carreira, no 1. Regimento de Cavalaria, Dragões da Independência em Brasília. Por também criar-se junto de animais, e entre estes os Cavalos, além de aprender montar cedo, chegou no Regimento e logo começou praticar Equitação, isso já há dois anos. Há um anos, minha Mulher e Eu, estávamos visitando-o, e em uma das estadas no Centro de Equitação, presenciamos uma queda, que nos assustou muito e por algum tempo apreensivos. É uma sensação de impotência, por alguns segundos e minutos seguinte até saber que está tudo bem. Por isso é inimaginável, o que viveu essa Família, a perda da Filha, logo praticando algo, imagino, fazer parte da sua maneira de viver. Que DEUS os conforte.
Almir de Andrade
3 de maio de 2016Que Deus possa estar confortando toda família nessa hora tão difícil! Mas com certeza ela partiu feliz, fazendo o que amava! Que vcs possam lembrar dela assim, feliz com o que esse esporte, apesar dos riscos proporcionou a ela! Só quem compete nesse esporte sabe de tamanha dedicação exigida, mas da mesma forma é o prazer que ele nos proporciona!